quarta-feira, 17 de abril de 2019

CECILIA MEIRELES

Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu no Rio de Janeiro, dia 7 de novembro de 1901.

Foi criada pela sua avó católica e portuguesa da ilha dos Açores. Isso porque seu pai havia morrido três meses antes de seu nascimento e sua mãe quando tinha apenas 3 anos.

Desde pequena recebeu uma educação religiosa e demonstrou grande interesse pela literatura, escrevendo poesias a partir dos 9 anos de idade.

Cursou a Escola Estácio de Sá, concluindo com “distinção e louvor” o curso primário em 1910. Tornou-se professora diplomando-se no “Curso Normal do Instituto de Educação do Rio de Janeiro”.

Em 1919, com apenas 18 anos, publicou sua primeira obra de caráter simbolista, “Espectros”. Com 21 anos, casa-se com o pintos português Fernando Correa Dias que sofria de depressão e suicidou-se em 1935.

Casa-se novamente com o engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira Grilo, cinco anos depois da morte de seu primeiro marido e com quem teve três filhas.

Sua atuação na área da educação não ficou restrita às salas de aula. Isso porque de 1930 a 1931, Cecília trabalhou como jornalista no "Diário de Notícias" contribuindo com textos sobre problemas da educação.

Cecília ficou reconhecida mundialmente, uma vez que suas obras foram traduzidas para muitas línguas.

Pelo trabalho realizado na literatura ela recebeu diversos prêmios, dos quais se destacam:

Prêmio de Poesia Olavo Bilac
Prêmio Jabuti
Prêmio Machado de Assis
Além disso, realizou palestras e conferências sobre educação, literatura brasileira, teoria literária e folclore, em diversos países do mundo.

Cecília falece ao entardecer na sua cidade natal, dia 9 de novembro de 1964, com 63 anos, vítima de câncer.

Curiosidades
Em 1934, Cecília Meireles funda a primeira Biblioteca Infantil do Brasil, no bairro do Botafogo, no Rio de Janeiro.
No Chile, foi inaugurada a “Biblioteca Cecília Meireles” em 1964 na província de Valparaíso.
Em 1953, Cecília Meireles foi agraciada com o título de “Doutora Honoris Causa” pela Universidade de Déli, na Índia.


terça-feira, 16 de abril de 2019

LEONARD COHEN

 A  vida literária bem como musical do autor é extensa, vou falar um bocadinho, pois se for para dizer tudo farei um livro aqui.
Leonard Cohen nasceu em 21 de setembro de 1934 em Westmount, na província do Quebec, Canadá, no seio de uma família judaica de origem polaca. A sua infância foi marcada pela morte de seu pai quando Cohen tinha apenas nove anos, fato que seria determinante para o desenvolvimento de uma depressão que o acompanharia durante boa parte da vida.
Aos dezessete anos, ingressa na Universidade McGill e forma um trio de música country. Paralelamente, passa a escrever seus primeiros poemas, inspirado por autores como García Lorca.
Segundo consta quando Leonard se lançou com a música Hallelluia cantor , já era famoso por seus escritos.
Em 1956, lança seu primeiro livro de poesia, Let Us Compare Mythologies, seguido em 1961 por The Spice Box of Earth, que lhe conferiria fama internacional.
Após o sucesso do livro, Cohen decide viajar pela Europa, e acaba por fixar residência na ilha de Hidra, na Grécia, onde passa a viver junto com Marianne Jensen e seu filho, Axel.
Em 1963 lança The Favorite Game, seu primeiro romance, seguida pelo livro de poemas Flowers for Hitler, em 1964, e pelo seu segundo romance Beautiful Losers, em 1966.
Já estabelecido como escritor, Cohen decide se tornar compositor. Para isso, muda-se para os Estados Unidos, onde conhece a cantora Judy Collins, que grava duas de suas composições ("Suzanne" e "Dress Rehearsal Rag") em seu disco In My Life, de 1966.

No ano seguinte, Cohen participa do Newport Folk Festival, onde chama a atenção do produtor John Hammond, o mesmo que antes havia descoberto, dentre outros, Billie Holiday e Bob Dylan. Songs of Leonard Cohen, seu primeiro disco, é lançado no final do ano, sendo bem recebido por público e crítica.

Seu próximo disco, Songs from a Room, seria produzido por Bob Johnston, produtor dos principais trabalhos de Dylan nos anos 60. Embora não tão bem recebido quanto o anterior, contém a canção "Bird on the Wire", que o próprio Cohen disse ser a sua favorita dentre as suas composições. Em 1971, lança Songs of Love and Hate, um disco mais sombrio que os anteriores. No mesmo ano, o diretor Robert Altman, em seu filme McCabe & Mrs. Miller, utiliza três canções de Cohen: "Sisters of Mercy", "Winter Lady" e "The Stranger Song", todas do primeiro disco do cantor.

Um novo livro de poemas, The Energy of Slaves, é lançado em 1972 e, no ano seguinte, o disco ao vivo Live Songs.

Também em 1973, por ocasião da Guerra do Yom Kipur, Cohen faz uma série de shows gratuitos para soldados israelenses. Baseada no poema "Unetaneh Tokef " da tradição judaica, surgiria a canção "Who by Fire", incluída no álbum New Skin for the Old Ceremony, a ser lançado no ano seguinte.

Há muito o que dizer sobre o autor, entre suas idas e vindas Cohen sempre se renova.
Sua letras, seja na música ou nos livros, marcam pela profundidade. Me emociono quando escuto The Partisan, Joan of Arc,
Em 2011 foi o vencedor do Prémio Príncipe das Astúrias das Letras, o que concordo inteiramente.

Cohen morreu em 7 de novembro de 2016, aos 82 anos, em sua casa em Los Angeles. Sua morte não foi anunciada até 10 de novembro. Um memorial está sendo planejado para acontecer em Los Angeles em uma data futura. Cohen deixou seus dois filhos e dois netos.Em uma entrevista concedida cerca de um mês antes, Cohen confessou que já estava preparado para sua morte

Há poucos livros seus traduzidos no Idioma português, Infelizmente. Vou procurar para trazer ...
Abraços!

domingo, 14 de abril de 2019

MALBA TAHAN/Júlio César de Mello e Souza

Outro dia estava eu “passeando” pela biblioteca em Rosário do Sul, minha terra natal, e achei os livros de Malba Tahan, um dos autores de minha infância, então resolvi escrever alguma coisa a respeito desse que muito me influenciou com seus estudos e obras. 
        O escritor Malba Tahan, heterônimo de Júlio César de Mello e Souza é um brasileiro nascido no Rio de Janeiro em 06 de maio de 1895.
        Júlio César não foi bom aluno de matemática no Colégio Pedro II: chegou a tirar dois em uma sabatina de álgebra e cinco em uma prova de aritmética. Criticava veementemente a didática da época que além de complicada era fatigante. Vocacionado para o magistério, concluiu o curso de professor primário na Escola Normal do antigo Distrito Federal e, depois diplomou-se em Engenharia Civil pela Escola Politécnica em 1913.
        Iniciou suas atividades profissionais como servente e auxiliar interino da Biblioteca Nacional, privilegiada oportunidade de conviver com milhares de livros. A sua carreira de professor começou nas turmas suplementares do Externato do Colégio Pedro II. Depois, assumiu a docência na Escola Normal. Lecionou para menores carentes. Tornou-se mais tarde catedrático do Colégio Pedro II, do Instituto de Educação, da Escola Normal da Universidade do Brasil e da Faculdade Nacional de Educação, onde recebeu o título de Prof. Emérito.
        Nas aulas, trabalhava com estudo dirigido, manipulação de objetos e propôs a criação de laboratórios de matemática em todas as escolas.
        Em seu depoimento no Museu da Imagem e do Som, Júlio César admitiu não dar zeros: Por que dar zeros, se há tantos números? Dar zero é uma tolice.

      Em 1919 Júlio César, depois de tentar inutilmente publicar alguns artigos seus, no jornal O Imparcial onde trabalhava, convenceu o editor a publicar os artigos de um certo R. S. Slade, que, segundo ele, estava fazendo enorme sucesso nos Estados Unidos. O primeiro de todos os artigos publicados com o pseudônimo R.S. Slade foi A vingança do Judeu. Entre 1918 e 1925, Júlio César estudou árabe, leu o Talmude e o Corão, estudou História e Geografia do Oriente e, combinado com Irineu Marinho, do jornal A NOITE, criou o personagem  
        Ali Iezid Izz-Eduim Ibn Salim Hank Malba Tahan.
Júlio César só saiu do Brasil para visitar Lisboa, Montevidéu e Buenos Aires: jamais esteve no Oriente, jamais viu um deserto!
        Com o pseudônimo de Malba Tahan publicou cerca de 56 livros. Sua obra é bastante diversificada: trata de matemática, didática, contos orientais, contos infantis, teatro, moral religiosa, temas brasileiros, etc. O livro preferido de Malba Tahan era a Sombra do Arco-íris, mas, o seu livro mais famoso é O Homem que Calculava que conta a história de um árabe que usa a matemática para resolver qualquer tipo de problema. A obra foi premiada pela Academia Brasileira de Letras.
        Durante seus quase oitenta anos ministrou cursos e ministrou mais de duas mil palestras para professores e estudantes, especialmente normalistas. Em 1954 esteve em Fortaleza proferindo palestras no Colégio Militar, no Instituto de Educação e no Clube Líbano.
        Julio César foi ainda apresentador de programa nas rádios Nacional, Clube e Mairynk Veiga do Rio e da TV Tupi (Rio) e Canal 2 (atual TVC - São Paulo).
        O Brasil não tem feito justiça ao grande matemático, infelizmente. Seu livro mais famoso, o Homem que Calculava, que já ultrapassou a 45ª edição, vendeu mais de dois milhões de exemplares, foi traduzido para o alemão, o inglês, nos Estados Unidos e na Inglaterra, o Italiano, o espanhol e o catalão. O Homem que Calculava é indicado como livro paradidático em vários países, citado na Revista Book Report e em várias publicações do gênero.
        Malba Tahan ocupou a cadeira número 8 da Academia Pernambucana de Letras, é nome de escola no Rio de Janeiro. A homenagem mais importante foi prestada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro instituindo o dia do matemático na  data de seu nascimento, dia 06 de maio.
        O escritor morreu no dia 18 de junho de 1974 em Recife Pernambuco, mas nos deixa um legado incalculável.
        Deixo-vos aqui alguns dos títulos desse que é um dos maiores escritores brasileiros de nosso tempo.
Se gostaram procurem por sua obra, pois é bem extensa. Até hoje eu gosto de ler!
Grande abraço.


O clássico brasileiro de Malba Tahan em edição especial de capa dura Por meio da fantasia e do encantamento das lendas árabes, Malba Tahan difundiu o gosto e a curiosidade pelo mundo da matemática. O Homem que Calculava, seu maior sucesso, tornou-se um clássico da literatura infantojuvenil. E como em 2015 o autor completaria 120 anos se estivesse vivo, a Record lança uma edição especial para comemorar. As proezas matemáticas do calculista persa Beremiz Samir – um viajante com o dom intuitivo da matemática, manejando os números com a facilidade de um ilusionista. – tornaram-se lendárias na antiga Arábia, encantando reis, poetas, xeques e sábios. Neste livro, Malba Tahan relata as incríveis aventuras deste homem singular e suas soluções fantásticas para problemas aparentemente insolúveis. A matemática recreativa apresentada no livro é, certamente, menos dolorosa que a fria e doutoral ensinada nos colégios. Malba Tahan conseguiu realizar quase que um milagre: unir ciência e ficção e acertar. Seu talento e sua prodigiosa imaginação são capazes de criar personagens e situações de grande apelo popular, o que explica seu imenso sucesso.


Eternas, as histórias de As mil e uma noites se espalharam por todo o mundo, sendo contadas para crianças e adultos através dos séculos. A trama é sobre o sultão Shahriar, que, após descobrir a traição da mulher, decide casar-se cada noite com uma jovem diferente, matando-a ao amanhecer. Tal condenação só é desfeita quando Sherazade, a impetuosa filha do grão-vizir, se oferece como noiva do sultão e faz com que as noites se multipliquem ao inebriar o marido com suas histórias envolventes.
Com apresentação de Malba Tahan, esta edição de luxo das Mil e uma noites traz aventuras de mercadores, anedotas, histórias de príncipes e gênios, além dos clássicos Ali Babá, Aladim e Simbá, o marinheiro.


 Um mestre na arte de contar histórias, Malba Tahan — pseudônimo do professor Júlio César de Mello e Souza — a cada livro surpreende com uma fonte inesgotável de tramas e personagens. As lendas que cria, misturando fantasia e moralidade, transportam o leitor no tapete mágico da imaginação a cenários encantados, típicos das Mil e Uma Noites. Em "Novas Lendas Orientais", Malba Tahan esboça um retrato da cultura árabe, usando como exemplo fábulas que passeiam entre China, Arábia e Bagdá. São quatorze contos recheados de amor, traições, vilanias e aventuras.
Visitando os textos sagrados do judaísmo, as lendas do folclore hebraico e as histórias contadas pela tradição oral, em Lendas do bom rabi, anteriormente lançado com o título Lendas do povo de Deus, Malba Tahan faz uma seleção dos mais belos contos judaicos. Sabedoria, justiça, fé e amor são alguns dos temas abordados nesta tocante obra.

 

UMA INCRíVEL AVENTURA DE UM DOS MAIS IMPORTANTES AUTORES DA LITERATURA BRASILEIRA O alfaiate Enedim, trabalhador e de boa índole, sonha em se tornar um homem abastado. Mas apesar de muito trabalhar, tecendo, costurando e cortando fazendas em sua loja, esse dia parece que jamais chegará. Até Enedim encontrar um misterioso vendedor e um livro com a localização do lendário tesouro de Bresa. O problema é que o livro é cheio de códigos matemáticos e escrito em vários idiomas. Será que o alfaiate conseguirá descobrir seu paradeiro? • Malba Tahan produziu 69 livros de contos e 51 de matemática. • Sua obra mais famosa, O homem que calculava, já foi traduzida para mais de uma dezena de idiomas e influenciou gerações.



Por acaso e sem querer, o cordoeiro Salim, homem simples e temente a Allah, cujo mais valioso patrimônio é a sábia cumplicidade da esposa, chega à condição de maior mágico da Síria, estimado pelo Emir e adorado pelo povo. Desvenda mistérios, faz profecias e adivinha segredos, recebe riquezas e honrarias, como se o toque divino estivesse postos para proteger os inocentes da inveja e da mesquinhez. Em Salim, O Mágico, quem se deliciou, quando criança e jovem, com os contos de Malba Tahan pode reencontrá-lo numa história, sem gênios nem cavernas encantadas, em que a sátira política aponta o ridículo de vícios institucionalizados que conhecemos de sobra. Salim, O Mágico é do início dos anos 70, época em que a censura oprimia a produção cultural. Mesmo assim, o leitor vai identificar facilmente personalidades então em evidência e esbarrar com forças ocultas, generais de pijama e tentativas de golpes de Estado, além de esquemas oficiais de privilégios e sinecuras dos quais se beneficia até o protagonista, que recebe, entre outras regalias, um camelo chapa branca.

 

GABRIEL JOSÉ GÁRCIA MARQUÉZ/ GABO

Gabriel José García Márquez (Aracataca, 6 de março de 1927 — Cidade do México, 17 de abril de 2014) foi um escritor, jornalista, editor, ativista e político colombiano. Considerado um dos autores mais importantes do século XX, foi um dos escritores mais admirados e traduzidos no mundo, com mais de 40 milhões de livros vendidos em 36 idiomas.

Foi laureado com o Prémio Internacional Neustadt de Literatura em 1972, e o Nobel de Literatura de 1982 pelo conjunto de sua obra que, entre outros livros, inclui o aclamado Cem Anos de Solidão. Foi o maior representante do que ficou conhecido como realismo mágico na literatura latino-americana. Viajou muito pela Europa e viveu até à morte no México. Era pai do cineasta Rodrigo García.
Deixo aqui alguns de seus títulos...

CEM ANOS DE SOLIDÃO
O livro mais importante de Gabriel Garcia Márquez. Neste que é um dos maiores clássicos da literatura, o prestigiado autor narra a incrível e triste história dos Buendía – a estirpe de solitários para a qual não será dada “uma segunda oportunidade sobre a terra” e apresenta o maravilhoso universo da fictícia Macondo, onde se passa o romance. É lá que acompanhamos diversas gerações dessa família, assim como a ascensão e a queda do vilarejo. Para além dos artifícios técnicos e das influências literárias que transbordam do livro, ainda vemos em suas páginas o que por muitos é considerado uma autêntica enciclopédia do imaginário, num estilo que consagrou o colombiano como um dos maiores autores do século XX.
 

O AMOR NOS TEMPOS DO CÓLERA
Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garciá se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse. Essa é a história real dos pais de Gabriel García Márquez e foi ponto de partida de O amor nos tempos do cólera, que acompanha a paixão do telegrafista, violinista e poeta Florentino Ariza por Fermina Daza.
 

MEMÓRIAS DE MINHAS PUTAS TRISTES
A história de um velho cronista e crítico musical que, em seu aniversário de 90 anos, pretende presentear a si mesmo com uma noite de amor louco com uma jovem virgem. Memória de minhas putas tristes desfia as lembranças de vida desse inesquecível e solitário personagem em mais um vigoroso livro de Gabriel García Márquez. O leitor irá acompanhar as aventuras sexuais deste senhor, narrador dessas memórias, que vai viver cerca de cem anos de solidão embotado e embrutecido, escrevendo crônicas e resenhas maçantes para um jornal provinciano, dando aulas de gramática para alunos tão sem horizontes quanto ele, e, acima de tudo, perambulando de bordel em bordel, dormindo com mulheres descartáveis, até chegar, enfim, a esta inesperada e surpreendente história de amor.



MARÍA DOS PRAZERES
                      «-Perdóneme -dijo-. Me he equivocado de puerta.
                       -Ojalá -dijo ella-, pero la muerte no se equivoca.»
 María dos Prazeres presagió su propia muerte, preparó su funeral, compró una tumba en Montjuic y se resignó a esperar en su pequeño piso de Gracia. Barcelona es el escenario sobre el que Gabriel García Márquez, ganador del Premio Nobel de Literatura, sitúa este cuento donde la muerte se presenta como un último proyecto.

sábado, 6 de abril de 2019

Leitores Sem Fronteiras

Olá boa tarde amigos!
Depois de tanto tempo de ausência, estou retornando. Convido-vos para continuarmos a divulgar os livros  e seus conteúdos. porque entendo a necessidade de continuarmos com a literatura apesar do cenário político que vivemos. 
Todos os dias nossos olhos e ouvidos são metralhados com tragédias e desgraças, tornando-nos escravos das misérias alheiras,como se não tivéssemos mais capacidades para educar nossos filhos, ou alimentar nossa alma com uma boa risada, ou contentarmo-nos com pequenas coisas. 
Eu adoro um bom filme, uma música, escrever. e ler.
Ler tira-nos do chão.

Então partir de hoje o blog se torna; Leitores sem Fronteiras.
Espero que gostem!!! Grande abraço.
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quarta-feira, 3 de abril de 2019

MEUS LIVROS NO AMAZON

Uma história que inventei a partir da criação de cenários no secondlife, das artistas Meilo Minotaur e CapCat Ragu. Imaginem um mundo feito de historias, pois ele é ! E tem aqui uma imaginada por mim. Espero que gostem.

 

É na noite que nos recolhemos para a introspecção E descobrimos que temos alma...

 

Esse conto fala de abandono e de solidariedade. A bondade não depende de religião ou de status social. A Dona Almerinda é uma velha que dá uma lição de vida. "... E a pobreza enquanto se apresenta como "falta", tem qualquer coisa de cruel e imperdoável". Espero que gostem.

 

Todos vivemos em função de sentimentos. Seja esse amor, ódio, pena, ou raiva. Ninguém fica imune. por isso que as histórias de vida nos encantam. Ecos do silêncio é o retrato da terceira idade, com vivências sem idade. Espero que gostem.


Uma história de amor é sempre uma história de amor. Não importa a circunstância, o tempo ou o local onde ela se passa. Quando uma sociedade reprime os melhores sentimentos do homem, em nome dos bons costumes, a mesma faz nesse ato brotar os ressentimentos. Espero que gostem. Um grande abraço.


O tema aborda a vida, em função do status financeiro, nas diferentes facetas de uma mesma família. O dinheiro faz falta? Quando não se tem sim, e quando é pouco administra-se, e quando se tem muito gasta-se muito, ou todo. O livro contém, além do título de capa, mais dois títulos; Ser pessoa somente não basta e Ana na terra sem lei.



SOBRE O LIVRO … Até onde sei, estas histórias e contos são verdadeiras viagens no imaginário de nossas cabeças, e cruzam as linhas entre curvas e retas, entre o certo e o errado e no final das contas tudo é lição de vida, e cada um interpreta ao seu jeito.

 

Sobre el libro La obra se trata de temas actuales, en un lenguaje diferenciada para el público juvenil. Y con base en viejos conceptos, los cuentos estimulan el pensar y el reaccionar, en la figura de un chico de diez años, que no se cansa de preguntar.

 

 L’opera tratta di argomenti dell’attualità, scritta in un linguaggio più informale per il pubblico giovanile. Partendo dai “vecchi concetti”, i racconti sono scritti di modo a stimolare l’immaginazione, nella figura di un bambino di 10 anni che non si stanca di domandare. 


The book deals with current affairs, in a differentiated style aimed at a young public. And starting from old concepts, the tales are developed in ways that stimulate thinking, in the figure of a 10-year-old boy who doesn’t get tired of questioning.


SOBRE EL LIBRO... Hasta donde yo sé, estas historias y cuentos son verdaderos viajes a la imaginación de nuestras cabezas, y cruzan las líneas entre curvas y rectas, entre lo cierto y lo errado y al final todo es una lección de vida, y cada uno interpreta a su modo.La obra se trata de temas actuales, en un lenguaje diferenciada para el público juvenil. Y con base en viejos conceptos, los cuentos estimulan el pensar y el reaccionar, en la figura de un chico de diez años, que no se cansa de preguntar.

 

...SOBRE O LIVRO... Até onde sei, estas histórias e contos são verdadeiras viagens no imaginário de nossas cabeças, e cruzam as linhas entre curvas e retas, entre o certo e o errado e no final das contas tudo é lição de vida, e cada um interpreta ao seu jeito. A obra trata de assuntos atuais, em uma linguagem um tanto quanto diferenciada voltada para o publico juvenil
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